REPUBLICANO PRESS
Luanda, 14 de Agosto de 2014
NOVOS MEMBROS MILITANTES NO PREA
EX-PRESIDENTE DO PARTIDO EXTINTO PDPA INTEGRA FILEIRAS DO PREA
Os ideais do Republicanismo Cristão continuam a marcar patentemente o mais valioso contributo patriótico de abertura ao Multipartidarismo em Angola. Foi com este espírito que no âmbito do cumprimento estatutário e do programa político do PREA-Partido Republicano de Angola, o Presidente do PREA, Dr. Carlos Alberto Contreiras Gouveia, na XXI Sessão Ordinária da Comisão Política Nacional-CPN do Pentágono Político do PREA, em nome de todos os militantes do partido, conferiu posse aos novos órgãos do PREA, tendo promulgado a declaração de aceitabilidade de integração de novos membros militantes nas fileiras do PREA.Trata-se de cinquenta e dois novos membros que engrossam os órgãos de direcção municipal, provincial e nacional do partido-PREA, onde se destaca o Senhor Pedro Nuno, Ex-Presidente do PDPA-Partido Democrático Pacífico de Angola,(Partido Extinto pelo Acordão do Tribunal Constitucional), que ontem, 13 de Agosto, do ano em curso, integraram o PREA, na qualidade de cidadãos sem vínculo militar e para-militar.
Para o republicano angolano, João Kapela, natural do Bailundo, Huambo, que assumiu o cargo de Secretário da Comissão Política Provincial do Huambo, "integrar o PREA é participar de forma activa e positiva na vida política, social e económica do país, tendo em conta que o PREA como primeira força política na oposição, assume um papel fundamental ao serviço do povo angolano, sobretudo na consolidação do processo de paz e na defesa dos interesses da camada mais desfavorecida que somos nós, a juventude angolana," afirmou o político.
Entretanto, numa outra voz do poder local tradicional, o potentado luandense, Domingos Lourenço (Sanguesse), Soba do Município do Sambizanga, Luanda, convidado de honra à reunião do XXI Conselho Consultivo da Comissão Política Nacional-CPN do PREA, reconheceu os esforços levado a cabo pelo presidente Carlos Contreiras no quadro do proceso de consolidação da paz e da democracia a nível do país e internacional, bem como aplaudiu a iniciativa do PREA na inclusão daqueles ex-líderes de partidos políticos extintos que pretendem continuar a vida política em prol da paz, desenvolvimento e do bem estar dos angolanos. "Saiu desta reunião muito satisfeito com o trabalho do Dr. Carlos Contreiras, que está afincadamente dedicado a causa nobre da unidade e reconciliação dos angolanos na busca do bem de todos os angolanos sem distinção da cor da bandeira e de ideias políticos," reconheceu o Soba Sanguesse, que deu um grande abraço ao líder da maioria da oposição angolana.Para o Soba Domingos Sanguesse, o líder do PREA, Carlos Contreiras, representa uma chave para o país, sendo um orgulho para os amantes da paz e da justiça. A mais alta entidade do poder tradicional de Luanda, afirmou que vai contar com o apoio do PREA na resolução dos problemas que afectam a vida dos Sobas e da população local.
O reconhecimento político do PREA foi também aplaudido pelo Ex-Presidente do PDDA, Pedro Nuno, que enalteceu a figura do Dr. Carlos Conreiras, presidente do PREA, como um verdadeiro guerreiro político e patrióta angolano. "Sua Excelência, o Sr. Presidente Dr. Carlos Contreiras é uma pessoa de bem que sempre guiou a oposição dentro da verdade e sabedoria," defendeu Nuno. O político adiantou que a sua integração às fileiras do PREA visa reforçar o papel da oposição no conjunto das ingentes tarefas do Estado Democrático e de Direito, tendo em conta os objectivos traçados pela Direcção do PREA que está a re-organizar o partido para os desafios do futuro à luz da Constituição da República de Angola e das próximas eleições gerais de 2017.
Em Luanda o PREA está bem estruturado com um grande forte suporte de massas de jovens em crescente mobilização activa e pacífica. O partido-PREA de Carlos Contreiras tem representações nos Estados Unidos da América onde o PREA foi fundado em 1994. O PREA tem ainda representações em outros países da Europa, África, América Latina e Ásia.
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JORNAL REPUBLICANO PRESS ÓRGÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO PREA-PARTIDO REPUBLICANO DE ANGOLA
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REPUBLICANO PRESS
CABINDA, 04 de Outubro de 2013
VISITA DE CARLOS CONTREIRAS
FOI DESTAQUE EM CABINDA
Contreiras recebido com alto ânimo dos militantes
Carlos Contreiras, líder dos republicanos angolanos que esteve em visita de trabalho de três dias no enclave foi informado sobre as reais condições sociais da província; da situação política e militar, dos direitos humanos, do processo de consolidação da paz, da democracia e dos avanços do partido naquela zona norte do país.
O secretário provincial de Cabinda do PREA, Nasaka Vutuka (a esquerda na foto), agradeceu a presença do seu presidente tendo considerado ser uma grande valia ao reforço da actividade política do PREA no quadro dos objectivos a atingir para o bem da província.
“Para nós, membros do PREA, é uma honra recebermos o presidente Dr. Contreiras aqui em Cabinda. A sua presença constitui o fortalecimento inspirador para reforço do nosso trabalho”, disse o político.
Nassaka Vutuka considerou importante e vital a visita, num momento que exige um maior rigor no cumprimento das medidas superiores traçadas pelo Pentágono Político, o órgão de carácter deliberativo e executivo do PREA.
O dirigente afirmou que: “a nossa missão é dar cumprimento as exigências do partido, e aqui estamos a trabalhar para consolidar os nossos objectivos por forma a responder as orientação incumbidas pela Direcção Geral do PREA em Luanda”.
Quanto às questões da política de organização e mobilização de novos membros militantes do partido, respondendo algumas inquietações que afectam a vida do partido, Alberto Matondo Matoco, Secretário Provincial para a Mobilização e Registo de Militantes (SMRM) do PREA em Cabinda (na foto a direita), adiantou que independentemente do seu partido não receber qualquer subvenção do estado, o PREA está a caminhar rumo a vitória nas próximas eleições autárquicas que o seu partido defende para 2014. Assegurou que a sua direcção pretende elevar o número de militantes a níveis ainda maiores.
“O nosso trabalho não vai parar por desejo de muitos que querem ver o PREA fora da arena política. Nós somos a primeira força da oposição no país, e lutamos com meios pacíficos: “sabedoria, rigor, coragem e amor ao próximo”, disse Matoco, muito seguro da grande vitória em 2014 e preparados para 2017.
Em Cabinda a delegação do PREA visitou os 4 municípios, nomeadamente Cabinda, Cacongo, Buco-Zau e Belize. O presidente Carlos Contreiras esteve igualmente em Mayombe para averiguar a situação política e militar na localidade.
Defendeu o reforço do diálogo entre o governo angolano e os grupos armados existentes no enclave, bem como a promoção da democracia, a transparência da gestão dos fundos públicos e o respeito pela diferença. A promoção dos direitos humanos e a melhoria das condições sociais foram grandemente defendidas pelo líder do PREA que exigiu um maior trabalho do executivo de Eduardo Dos Santos em todos estes campos , sobretudo na vertente da defesa e segurança da integridade física e territorial do país naquela parcela norte de Angola.
Jornal Republicano Press - Órgão de Comunicação Social do Partido Republicano de Angola-PREA
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REPUBLICANO PRESS
Luanda 06 de Setembro de 2013
CONTREIRAS
DEFENDE POSIÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS CONTRA AS FORÇAS DO PRESIDENTE BASHAR
O presidente
do PREA-Partido Republicano de Angola, Carlos Alberto Contreiras Gouveia,
defendeu recentemente a posição tomada pelos Estados Unidos da América contra o
regime do presidente Bashar Assad, responsável pelo ataque com armas químicas
contra população inocente em 21 de Agosto último que provocou a morte de mais
de 2000 pessoas.
Para o líder
dos republicanos angolanos “UMA POSIÇÃO DE FORÇA MILITAR CONTRA A SÍRIA
REPRESENTA UMA MEDIDA IRREVERSÍVEL DE SEGURANÇA GLOBAL, QUE DEVE SER
CONSIDERADA UMA MEDIDA DE DEFESA E PROTEÇÃO DA ESTABILIDADE MUNDIAL, COMO
RESOLUÇÃO PRAGMÁTICA DIRECTA DE COMBATE CONTRA O TERRORISMO PARA REDUÇÃO DA
GRAVIDADE DAS SUAS ACÇÕES E RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS NO MUNDO EM NOME DA
PAZ E DA LIBERDADE DOS POVOS”, afirma Carlos Alberto Contreiras Gouveia, líder da
oposição angolana.
O
republicano angolano, aplaudiu o presidente Obama pela coragem e bravura. “CONGRATULAMOS
O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, EM PARTICULAR O PRESIDENTE BARACK
OBAMA, POR ESTA INICIATIVA DENTRO DE JUSTO
POSICIONAMENTO GLOBAL NECESSÁRIO AO BEM
DA HUMANIDADE”, disse Contreiras aos microfones do Republicano
Press, na reunião do Pentágono Político do passado dia 6, sexta-feira.
ATAQUE PUNITIVO
SERÁ PONTUAL
O presidente americano, Barack Obama, acusa o regime
sírio de ter usado armas químicas em 21 de agosto perto de Damasco, e pediu
autorização ao Congresso para iniciar ataques "punitivos".
Já numa outra voz, o senador republicano John McCain
afirmou esta semana que é necessária uma mudança no terreno "para criar as
condições para a saída de Bashar al-Assad", e que nenhuma estratégia pode
ignorar esta realidade. Mas especialistas consideram que uma possível
intervenção terá dificuldades para apoiar os rebeldes sírios, devido à natureza
do conflito e ao fato de Washington contemplar apenas ataques limitados.
"O conflito sírio consiste em um número incalculável de campos de operações, cada um com uma dinâmica própria", explicou Charles Lister, analista do IHS Jane's Terrorism and Insurgency Centre. "Os ataques deverão ter impacto em campos de operações localizados, mas é menos provável um efeito em nível nacional", indicou, referindo-se a possíveis avanços rebeldes "em algumas áreas ao redor de Damasco e Aleppo".
Nos próximos dias, autoridades da inteligência americana devem revelar informações que respaldariam a acusação de que o governo sírio seria o responsável pelo ataque com armas químicas de 21 de agosto, que --segundo a oposição-- teria provocado 2000 mortes
"O conflito sírio consiste em um número incalculável de campos de operações, cada um com uma dinâmica própria", explicou Charles Lister, analista do IHS Jane's Terrorism and Insurgency Centre. "Os ataques deverão ter impacto em campos de operações localizados, mas é menos provável um efeito em nível nacional", indicou, referindo-se a possíveis avanços rebeldes "em algumas áreas ao redor de Damasco e Aleppo".
Nos próximos dias, autoridades da inteligência americana devem revelar informações que respaldariam a acusação de que o governo sírio seria o responsável pelo ataque com armas químicas de 21 de agosto, que --segundo a oposição-- teria provocado 2000 mortes
Este
ataque em represália à "inegável utilização de armas químicas",
segundo o secretário de Estado, John Kerry, não deve durar mais de dois dias e
evitará um envolvimento maior dos Estados Unidos na guerra civil que a Síria
vive desde março de 2011, destaca o jornal "Washington Post", que
cita fontes do governo que pediram anonimato.
O
"New York Times" também afirma que Obama deve ordenar uma operação
militar limitada.
Washington
poderia comandar um ataque com mísseis de cruzeiro a partir de centros
americanos no Mediterrâneo contra alvos militares sírios, informa o jornal, que
também cita fontes do governo.
A
intervenção seria pontual e não buscaria a derrubada do presidente Bashar Assad
nem a mudança de curso da guerra civil na Síria, completa o "NYT".
Para os experts, um ataque pontual dos Estados Unidos e da OTAN (forças
aliadas) contra o regime de Bashar, mesmo limitado, poderia beneficiar a oposição,
inclusive os jihadistas, sem o derrube do regime do presidente Bashar al-Assad,
consideram especialistas.
ATAQUE COM DURAÇÃO DE TRÊS DIAS
Segundo informações, o Pentágono dos EUA prepara um ataque de três
dias contra a Síria, mais intenso do que o previsto, informa o jornal Los
Angeles Times, enquanto uma fonte do governo disse à AFP que o exército
americano se adaptará às circunstâncias.
Segundo uma fonte do Departamento de Defesa consultada neste domingo pela AFP, a intensidade e o objetivo do ataque contra a Síria não mudaram nas últimas semanas, mas as forças americanas poderão adaptar-se em caso de necessidade. "Seguimos adaptando nossos objetivos à medida que o governo sírio adapta os seus", declarou a fonte, que pediu anonimato.
Segundo uma fonte do Departamento de Defesa consultada neste domingo pela AFP, a intensidade e o objetivo do ataque contra a Síria não mudaram nas últimas semanas, mas as forças americanas poderão adaptar-se em caso de necessidade. "Seguimos adaptando nossos objetivos à medida que o governo sírio adapta os seus", declarou a fonte, que pediu anonimato.
Jornal Republicano Press - Órgão de Comunicação Social do Partido Republicano de Angola-PREA
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Luanda, 20 de Março de 2012
ELEIÇÕES EM ANGOLA
CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA RE-AFIRMA COMPROMISSO COM A PAZ E DEMOCRACIA
Carlos Alberto Contreiras Gouveia, Cabeça de Lista do Partido Republicano de Angola-PREA, falou á imprensa sobre os abjectivos da sua candidatuta às eleições gerais.
Carlos Aberto Contreiras Gouveia, Cabeça de Lista do PREA-Partido Republicano de Angola, reafirmou ontem, no Hotel Trópico, em Luanda, os objectivos da sua Candidatura à Presidência da República de Angola.
Na presença da impresa, perante uma grande audiência de representantes do Corpo Diplomático acreditado em Angola, de líderes religiosos e de partidos políticos, o Candidato da Mudança, Carlos Contreiras, assegurou que a sua Candidatura tem como objectivo número um o combate a pobreza, miséria, fome e a erradicação do analfabetismo em Angola. A questão da saúde, educação, emprego, habitação, saneamento básico, meio ambiente, segurança social, energia e água potável, transportes e lazer, foram também apontadas como linhas de força da candidatura.
Carlos Aberto Contreiras Gouveia, Cabeça de Lista do PREA-Partido Republicano de Angola, reafirmou ontem, no Hotel Trópico, em Luanda, os objectivos da sua Candidatura à Presidência da República de Angola.Na presença da impresa, perante uma grande audiência de representantes do Corpo Diplomático acreditado em Angola, de líderes religiosos e de partidos políticos, o Candidato da Mudança, Carlos Contreiras, assegurou que a sua Candidatura tem como objectivo número um o combate a pobreza, miséria, fome e a erradicação do analfabetismo em Angola. A questão da saúde, educação, emprego, habitação, saneamento básico, meio ambiente, segurança social, energia e água potável, transportes e lazer, foram também apontadas como linhas de força da candidatura.
“Esta candidatura tem como objectivo número um, o combate a pobreza, fome, miséria e o analfabetismo”, disse Contreiras.
Para Contreiras, o reforço da cooperação bilateral e multilateralo a nível da diplomacia é uma prioridade. Defendeu a necessidade do combate contra o terrorismo, branqueamento de capitais, a corrupção, a criminalidade, a imigração ilegal, a dispersão de refugiados angolanos em países vizinhos, a questão dos desmobilizados, os problemas da mulher rural e da juventude, os direitos humanos e o gênero são outros dos grandes objectivos da sua candidatura, na qual alertou sobre a importância vital do combate ao terrorismo.
“O terrorismo é para nós considerado o inimigo número um da humanidade. Por esta razão, devemos observar atentamente o actual contexto global no refoço da capacidade técnica e operacional dos mecanismo de defesa e segurança internas directamente no combate contra o terrorismo e suas ramificações a nível global”, defendeu Carlos Contreiras, líder da oposição.
Por outro lado, Carlos Contreiras reconheceu que em 10 anos de paz, os esforços do Executivo Angolano foram positivos á todos os níveis, mas que ainda há um grande trabalho para se realizar.
“É assim que não deixamos de reconhecer os esforços empreendidos por todos aqueles que de uma forma geral, dedicadamente, têm sabido levar a bom porte, as suas acções e tarefas em nome do Estado angolano, sobretudo, o presidente José Eduardo Dos Santos”, defendeu o político.
Carlos Contreiras afirmou que todos os partidos políticos devem ser vistos como adversários políticos e não como inimigos, e, que os angolanos devem abraçar a paz e a reconciliação nacional, com vista atingir o desenvolvimento do país. O político reconheceu que José Eduardo Dos Santos é um candidato forte nestas eleições gerais de Setembro, uma vez que o seu partido também é uma força de grande tradição política que o PREA vai enfrentar em Setembro. Contudo, assegurou que o PREA é sem dúvida uma força política de massas jovens da mudança, preparado para avaçar e governar Angola, e oferecer aos angolanos uma vida melhor.
Carlos Contreiras defendeu grandemente a questão da promoção da paz e da democracia, da unidade e reconciliação nacional e da estabilidade. “O mundo está hoje comprometido com a paz e a democracia”, disse Carlos Contreiras, durante o seu discurso, onde fez alusão aos atentados de 11 de Stembro em Nova Iorque, Estados Unidos da América.
Saiba mais. Leia Discruso de Carlos Contreiras Gouveia.
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